Recebi este email de uma colega de Doutoramento da Gulbenkian.
O email está muito bom! Engraçado e genuínamente curioso pelo jogo das palavras utilizado...
Suponho que ela não levará a mal se eu o publicar aqui. Directamente de Nova Iorque:
"Fiquei pasmada... não sei como mas... bom, na verdade as coisas não andavam
bem entre nos e... ele não parecia o mesmo depois das férias... Por mais que
olhasse para ele não trocavamos palavras porque... não havia nada para
dizer.
Não sei o que o levou a tomar a atitude que o tomou, porque acho que eu não fiz
nada que ele não contasse e no fundo, não tive culpa de ter de ir para
Portugal e apresentar na Curia, deixando-o sozinho...
Ele precipitou-se e... deixou-me um pouco sem saber o que fazer... Por mais
que tentasse comunicar com ele, as vias da comunicação nunca foram as
melhores pois, era mais eu do que ele que falava... Na verdade ele nunca me
falou... Não sei o que o levou a precipitar-se mas assim que me apercebi
disso, resolvi batalhar e tentar fazer com que a situação se resolvesse e de
algum modo conseguissemos um equilíbrio...
...uma solução...
Foi então que resolvi ressupende-lo melhor e tudo tomou outra perspectiva.
Ele estava agora ressupendido e o problema da precipitação resolvido.
Estamos de novo em paz... eu e o meu DNA...."
Espero que apreciem.
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