Acabo de chegar do cinema de ver o novo filme de Michael Moore, Fahrenheit 9/11. O filme chega a Portugal no fim deste mes de Julho... No entanto podem espreitar o trailer.
Dentro dos possíveis não vou alongar muito sobre o assunto, pois tenciono, ainda esta noite, escrever sobre o assunto no meu próximo artigo do Terras do Ave.
Continuo, ainda mais depois de ver o filme, com a mesma sensação que tinha antes e que o Nelson expressou na altura do premio de Cannes (nos comentários que entretanto desapareceram)... Ou seja, existe espaço para discussão se o filme foi um premio politico e não artístico...
No todo, o filme/documentário e’ poderoso e notasse uma evolução, agora utilizando uma visão mais fundamentada e factual, na lente de Michael Moore. Obviamente que todos sabemos que e’ o seu ponto que ali prevalece e que da’ ideia de ser uma pessoa de muitas verdades absolutas...
Mas não consigo deixar de referenciar o filme e o aconselhar. Não devemos observar o mundo sempre pela mesma perspectiva e visão. Mesmo não sendo inocentes ou parvos de nos alimentar de só uma fonte...
Também consigo deslumbrar uma evolução de Michael Moore em termos cinematográficos. Deu um passo em frente na sua forma peculiar de contar uma historia.
Bem não vou alongar mais...
Acho que este filme tem mais efeito negativo em Bush, e o seu sucesso de bilheteira isso indica, do que meses e meses de campanha democrata de John Kerry...
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