"Nunca conheci quem tivesse levado porrada."

2004/10/04

Fui assim a um ano atrás...


“Não sou inocente nem puritano ao ponto de afirmar que o fiz sem responder a algumas pressões exteriores.
A ver vamos como resulta.
Os meus textos, que habitual costumo escrever para alguma imprensa aqui vão estar, bem como algumas expressões do meu estado de espírito diário.
Apreciem...
Mas será que alguém, mais do que amigos ou viciados neste tipo de coisas, lê isto com regularidade...? Será que é possível existir algum feedback dos nossos escritos?... O futuro assim o dirá...
Termino, justificando a falta de acentos nas palavras. Não é por esquecimento, mas sim por restrições...


Foi desta forma que o Lápis de Cor se iniciou...
Algumas questões que lançava na altura foram respondidas com o tempo.
O espírito que me levou a escrever este primeiro post e me leva a manter este Lápis de Cor mantém-se inalterado.
Não é a primeira vez que o afirmo, mas volto a reforçar o empurrão definitivo e decisivo que primaço (designação tipicamente “caxineira”, sendo as Caxinas um local da freguesia de Vila do Conde, que significa amigo chegado) vilacondense teve neste “projecto” que é o Lápis de Cor. Não fossem os primaços Dupond&Dupont e o Lápis de Cor tinha ficado pelo caminho logo no final do primeiro mes, receio.
Depois, fica o agradecimento a todos que interagiram com o Lápis de Cor. Sem essa interacção não seria possível manter um blog durante tanto tempo.



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