Pela pena de Dupont sou pouco humilde, já o sabemos.
O mesmo inspector decidiu agora iniciar uma cruzada contra os infieis da “mui nobre” língua Portuguesa.
Nesse cabaz é incluído o meu nome, se bem que, com direito a voto de confiança pelo esforço nas melhorias mais recentes.
Pois bem, deste “infidele”, a resposta surge com a lealdade de quem não se esconde na banda desenhada para dizer o que pensa.
Imagine Dupont que na minha diminuta humildade, reconheço, aqui e vergado pela luz que irradia desse seu farol de conhecimentos, que alguns (devo talvez dizer todos, suspeito…) dos meus post possuem agressões para o seu sensível espírito linguístico.
Aqui jaz este acto de profunda contrição.
Porventura, num tipo de escrita muito similar ao seu, poderia catalogar algumas razões para o sucedido. Apresentaria como atenuantes o facto de escrever sem uma sábia e demorada revisão dos post ou até mesmo poderia justificar erros de pontuação pelo o olho cansado da leitura em Inglês. Mas não o faço.
A minha obrigação assenta, apenas e só, em elogiar a sua postura de escrita fluenta e simples.
Se me permite porque não mudar a apresentação de o vilacondense e apresentar este poema…
“Eu tenho ideias e razões,
Conheço a cor dos argumentos
E nunca chego aos corações.”
Post scriptum – Terei imensa pena se o vilacondense passar a ser equiparado ao Dantas -versão Vila do Conde. A ser verdade a cópia já seria, por si só, inqualificável e lamentável; mas se a isso se somar o facto de que as cópias são, irremediavelmente de qualidade rasca e, inferiores aos originais então o desastre era completo.
"Nunca conheci quem tivesse levado porrada."
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